Devido a alta dos preços da carne bovina e de frango, que ultrapassam os 34% nos últimos doze meses (segundo o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a carne suína tem se tornado cada vez mais atrativa ao consumidor.
No 2.° trimestre de 2021, registrou o abate de 13,04 milhões de cabeças de suínos, novo recorde da série histórica, iniciada em 1997.
Esta escolha, além de trazer vantagem financeira devido à instabilidade financeira e de alta inflação, a carne suína também tem se destacado por ser um alimento rico em proteínas, ferro, potássio e vitaminas do complexo B.
Devido à variedade de cortes suínos traz a possibilidade de consumir a proteína com baixo teor de gordura, ou seja, diferente do que muitos pensam ela combina, com uma dieta saudável e rica em vitaminas.
Fonte: Correio dos Campos